16/12/09

CONVITE À OPINIÃO...

Olá! É a minha primeira mensagem, assim, sem ser comentário. E acho que vale a pena que cada um de vós dê a sua opinião sobre o que vos vou apresentar a seguir.
Hoje, na minha aula de Psicologia da Personalidade, o professor dizia o seguinte: «Eu não percebo... Sou agnóstico e não percebo... Como é que a Bíblia apresenta um Deus castigador no Antigo Testamento e depois transforma esse Deus para alguém cheio de bondade e amor, apresentado no Novo Testamento, na figura de Jesus Cristo?»

Bom, o meu convite é simples... Comentem a frase do meu professor!
Dêem a vossa opinião!

2 comentários:

  1. Bem... Esta é uma «velha questão». Se lermos a bíblia como deve ser (coisa que ainda não sei fazer, confesso e poucos sabem) aperceber-nos-emos de que o Deus é o mesmo.
    Na minha óptica (reitero, ainda um pouco verde por falta de um profundo conhecimento da bíblia)o Deus dos nossos pais (do AT, portanto) é o mesmo Deus do NT.
    A Novidade (Jesus Cristo)veio 'apenas' trazer um Deus mais presente. Na minha óptica, o Deus do AT acaba por ser um Deus mais distante, porquanto ainda não se revelara plenamente, daí que a imagem que os autores têm desse Deus seja aquela que foi pregada durante muitos anos pela Igreja - um Deus-quase-terror.
    O Natal veio revelar-nos um Deus para e no meio da Sua criação e tornou-se, assim, um Deus presente, um Deus-Amor.
    Por outro lado, sendo o teu professor agnóstico é perfeitamente normal que não perceba. Podia dar-se ao trabalho de tentar perceber e aí talvez fosse diferente a opinião dele.

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  2. ola.
    É perfeitamente normal que o teu professor nao perceba nada da Bíblia. Pois se ele não tem fé e nunca se alimentou espiritualmente da Palavra de Deus não é de estranhar. ora bem, frente a estas pessoas começa o nosso trabalho de Cristãos. não compete só aos padres anunciar, mas a todos, porque também somos evangelizadores na medida em que recebemos.
    É claro que ele nunca se dará ao trabalho de tirar as suas dúvidas e procurar a fé. Não podemos esperar que as pessoas venham ao nosso encontro, mas compete-nos a nós ir ao encontro delas e dar a conhecer o Deus que se revela constantemente por intermédio de Jesus Cristo.
    lembro-me uma vez que fui a um dos "encontros com S. Paulo" e o D. António Couto disse perante um auditório completamente cheio, "estou contente por o auditório estar cheio e dou Graças a Deus por isso, mas não nos podemos esquecer que a maior parte das pessoas está lá fora..."
    Alguém que tem uma visão alargada de uma Igreja missionária. Sigamos o Exemplo...

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