28/12/09

25 de Dezembro, a ESTRELA

Este foi, uma vez mais, um dia especial. Especial, sobretudo pela festa ao aniversariante. Fizemos-lhe festa! A catequese do Alto Mouro brindou-O com o melhor dos presentes: um sétimo ano muito activo e enérgico na Eucaristia e um grupo de catequese inteiro a fazê-l'O rir :)! Foi um bom dia (até porque, depois de muitos anos, pude assistir a quase toda a festa!)! Esperemos que toda esta alegria, simplicidade e sobretudo força continuem no novo ano que aí vem.
De novo, deixo um desafio: quem tiver fotos da nossa festa de natal, partilhe-as aqui com a comunidade!
Boas entradas!

24/12/09

HOMILIA DO GRUPO DO 10.º ANO (IMACULADA CONCEIÇÃO)

Por especial pedido da neiddy (gostava de saber quem é ela, já agora, lol), mas também porque queremos partilhar com os utilizadores do blog esta apresentação, podem ver abaixo a homilia que preparámos a propósito da celebração da Imaculada Conceição.

P.S.: Como não sabemos tudo, tive de aproveitar 10 minutos livres para pesquisar uma forma de a publicar. Felizmente cheguei lá e é com gosto que partilhámos convosco um bocadinho da experiência. Parabéns, novamente, aos catequizandos do 10.º ano. Espero que gostem e comentem...



16/12/09

CONVITE À OPINIÃO...

Olá! É a minha primeira mensagem, assim, sem ser comentário. E acho que vale a pena que cada um de vós dê a sua opinião sobre o que vos vou apresentar a seguir.
Hoje, na minha aula de Psicologia da Personalidade, o professor dizia o seguinte: «Eu não percebo... Sou agnóstico e não percebo... Como é que a Bíblia apresenta um Deus castigador no Antigo Testamento e depois transforma esse Deus para alguém cheio de bondade e amor, apresentado no Novo Testamento, na figura de Jesus Cristo?»

Bom, o meu convite é simples... Comentem a frase do meu professor!
Dêem a vossa opinião!

15/12/09

VOTOS DE FELIZ NATAL PARA TODA A COMUNIDADE!!!

EU, MARAVILHA DO AMOR DE DEUS

Nós valemos tudo para Deus sejamos feios, gordos, deficientes... Cuidamos da nossa saúde porque temos orgulho em estar bem. Deus confiou em nós e criou-nos à sua imagem e semelhança. Criou homem e mulher dizendo-lhes para crescerem e dominarem a Terra. Dominarem os peixes do mar, as aves do céu e todos os animais que se movem na Terra.
É no Amor que somos imagem de Deus. Deus disse-nos para dominar a terra com Amor. Temos que dominar a Terra como os pais amam os filhos. Se destruirmos este mundo, quem sofre somos nós e os outros seres que sofrem as nossas consequências.
Preservar a Natureza amando a Deus leva-nos a amar aos outros como a nós mesmos. Um grande exemplo disso mesmo são os mandamentos: Amar a Deus sobre todas as coisas e Amar ao próximo como a nós mesmos. O ser humano é o fruto do Amor de Deus. Amando a Natureza, respeitando a água, os solos, os ares e os animais. Amando assim, Deus está presente em nós e assim mostrámos que somos a sua imagem e semelhança amando o próximo. Esse amor manifesta-se nos nossos actos - acolhimento, compreensão, colaboração, obediência, partilha, solidariedade, ajuda, assistência...
Aristides de Sousa Mendes deu a vida por aqueles Judeus. Será que nós faríamos o mesmo??
Transmitamos a nossa alegria ao mundo; a alegria de sermos filhos amados de Deus. O mundo será melhor e nós seremos mais felizes.

Diogo Rodrigues 7º ano catequese
Lara Rodrigues 7º ano catequese
Melanie Nogueira 7º ano catequese
Cátia Pires 7º ano catequese

14/12/09

ESTAMOS PERTO...


Aproxima-se o IV Domingo do Advento. Estamos muito perto do Natal.
Que tal dares mais cor a esta imagem, à luz da Palavra? Lê e medita e depois escreve sobre esta imagem. É só um desafio!
Vêmo-nos nas próximas mensagens!:)

(imagem in: http://picasaweb.google.pt/catequesebarra/AnoC#5300803023619224946)

10/12/09

OS OUTROS É QUE TRAMAM ISTO TUDO (V)

Desde o dia em que nascemos, somos simplesmente mais um ser humano neste mundo, temos de pensar que não somos mais nem menos, somos simplesmente diferentes.

E perguntámos, para que tudo isto? Porque é que existimos? O que estamos nós aqui a fazer? A resposta cabe-nos a nos descobrir com o tempo.

Talvez a razão pela qual existimos, seja a crença, mas isso cada um tem a sua, e nos temos é de a respeitar.
Passado, presente e futuro, são os tempos que vivemos, por vezes arrependemo-nos seriamente daquilo que fizemos no passado, mas como toda a gente diz, aprende-se com os erros e todos nos temos de aprender com eles e ao longo do tempo tentar conserta-lo, mas mesmo assim, nunca nada vai ser igual, vamos sempre sentir falta de alguém que perdemos, por exemplo, ou de alguma coisa que não fizemos, e talvez ate por isso nos sintamos por vezes culpados e magoados.

E é também ao longo de tempo que conseguimos saber quem somos nos, o que queremos da vida afinal.

Temos desde o inicio, nós e todas as pessoas um desejo, um objectivo de vida, aquilo que nos faz realmente felizes e é talvez por isso que estamos aqui, para ser feliz, á nossa maneira sem prejudicar os outros, mas na maioria das vezes isso não acontece, tenta-mos ser felizes, e a única coisa que conseguimos fazer é estragar a felicidade dos outros, somos egoístas e só pensamos em nos, não conseguimos ver, que a nossa volta esta um mundo cheio de pessoas a tentar ser feliz, um mundo de pessoas que não tem nada nem ninguém que os faça feliz.

Desde pequenos que sonhamos, e são esses sonhos que nós tentamos passar para o nosso futuro, sonhos que nos tentamos realizar.

E é também durante a nossa vida que conhecemos pessoas, algumas delas ficam outras desaparecem com o tempo, mas todas elas umas mais outras menos, mas todas têm um impacto muito importante na nossa vida. Por vezes para conseguir o nosso objectivo de vida, aquilo que nos faz feliz, precisamos de algumas dessas pessoas, precisamos de ficar com elas, do apoio delas, que nos ajudem a corrigir os nossos erros e a alcançar o nosso objectivo de vida. Por vezes afeiçoa mos tanto a certas pessoas que dependemos delas não conseguimos viver sozinhos, precisamos daqueles essenciais sempre perto de nós.

Muitas das vezes para conseguirmos o nosso objectivo de vida, precisamos de fazer sacrifícios, abdicar de coisas ou ate de pessoas, mas tudo isso se vai reflectir depois, é preciso fazer uma escolha certa, ver bem aquilo que nos faz feliz, ou seja pensar antes de agir.

Bastantes pessoas que sonham tal como toda a gente ou quase toda a gente em ser feliz, não lutam, lutar, temos sempre de lutar por aquilo que realmente queremos, por aquilo que nos faz realmente felizes. Não é estar a espera que as coisas aconteçam porque parecendo que não estamos a perder tempo, temos de lutar, lutar pela nossa felicidade.

Não podemos deixar que sejam os outros a decidir por nos, somos nos que fazemos o nosso futuro, somos nos que escolhemos o caminho e a companhia, somos nos e só nos.

Outra da oportunidade que a vida nos da para sermos felizes é quando alguém que esta ao nosso lado, alguém que nos gostamos esta feliz, isso sim é um bom motivo de felicidade, ver os outros felizes.

E no final de tudo, percebemos então que a vida é apenas é um jogo, com vários níveis, ganha aquele que conseguir chegar feliz à meta.
Joana Pereira, 14 anos, catequizanda do 10.º ano

OS OUTROS É QUE TRAMAM ISTO TUDO (IV)

Vivemos o nosso dia-a-dia como se fossemos umas simples bolas de malabarismo. Dependentes de nós próprios, ou mesmo dependentes dos outros. Esquecemo-nos de que existe muito mais além daquilo que sabemos, pensámos e vemos, pois só nos interessa o dia de amanhã.

Por vezes temos certas atitudes que ninguém percebe, nem mesmo nós percebemos as nossas próprias atitudes. E então porque que as tomámos se ninguém as percebe? Apenas as tomamos porque existimos. E afinal porque que existimos? Qual é a razão da nossa existência? E se a nossa existência não for a justificação para todos os nossos problemas? E se houvesse uma justificação igual para todos os problemas, não estaria tudo muito mais facilitado? “Penso, logo existo” esta é uma das afirmações que não tem qualquer sentido. Muitas coisas existem mas não pensam. Será a única razão que prova a nossa existência?

Porque que quando temos certas atitudes pomos sempre as culpas nos outros? E se na verdade a culpa foi nossa? Será que se mudássemos uma pequena coisa faria toda a diferença? Interrogamo-nos constantemente com estas perguntas, que precisamos de esclarecer. Pensamos demasiadas vezes no que aconteceu no passado e arrependemo-nos, mas continuamos muitas das vezes a fazê-lo no presente. Não vale a pena estarmos a pensar sobre o passado, pois nunca o vamos conseguir mudar. Aconteceram porque tiveram de acontecer, e jamais conseguiremos mudar o nosso destino. Temos é que pensar sobre o presente e lutar pelo nosso futuro. E se não pensássemos tanto sobre as coisas, será que não errávamos tanto? Acabávamos por cometer mais erros, mais parvoíces e muitas mais asneiras.

E se fossemos todos iguais, seria tudo mais fácil? Eu não diria isso. Acho que se todos fossemos iguais, pensa-se-mos da mesma maneira não havia razão nenhuma para lutarmos uns pelos outros, pois havia explicação para tudo, não havia discussão de ideias, não havia animação nas nossas vidas, pois todos gostávamos e queríamos fazer o mesmo. Estávamos completamente perdidos num mundo sem sentido. Devemos ser todos iguais, mas todos diferentes. Devemos encarar as coisas à nossa maneira, pensar como queremos e dizer as coisas como achamos melhor, mas não nos devemos comparar com ninguém.

Dependemos da felicidade dos outros para sermos realmente felizes, principalmente daqueles que amamos e estão juntos de nós. Mas não dependemos de completo dos outros, pois se assim fosse ninguém tinha opinião própria, fazíamos o que os outros faziam, o que eles queriam, assim não estávamos a ser nos próprios, estávamos a deixar que os outros decidissem por nós. Muitas vezes deixamo-nos levar por o que dizem os outros, e muitas vezes eles levam-nos pelo mal caminho. E quando nos apercebemos já é tarde de mais. Será que realmente somos felizes ao lutar por o que queremos? Será que somos felizes só à nossa maneira? Por vezes isolamo-nos de tudo e todos, mas aí não somos verdadeiramente felizes, fingimos sê-lo, pois os outros contribuem muito para a nossa felicidade. Tirando aqueles que se aproveitam da nossa infelicidade e só vem para complicar um pouco o nosso caminho. Mas só conseguem se nós deixarmos.

Estarão cá os outros para nos tramar? Os outros estão cá para nos ajudar, ajudam-nos a compreender melhor as leis da vida, quando nós mais precisámos, ensinam-nos a não desistir, a lutar até ao fim pelos nossos sonhos, a lutar perante um desafio, a sorrir quando estamos tristes, chamam-nos à razão, criticam-nos para corrigirmos o que está mal, os outros existem para o nosso bem.

Passamos a vida à procura da nossa felicidade, uns acham que só vão ser felizes quando fizerem uma viagem por o mundo, outros serão felizes quando forem ricos, estamos sempre a desejar algo de novo. É uma procura infinita da felicidade, nunca a lua está ao nosso alcance, nunca o carinho recebido é suficiente. Então quando é que podemos ser realmente felizes? A partir do momento em que decidirmos sermos felizes, quando estivermos satisfeitos com nós mesmos, quando os sonhos forem cumpridos. A felicidade não está na riqueza dos materiais, numa casa nova ou num carro novo e muito menos está a venda. Enquanto tivermos algo para fazer, alguém para amar, seremos felizes. A nossa fonte de felicidade esta dentro de nós e deve ser partilhada com os outros.

Não vamos diminuir o nosso próprio valor comparando-nos com os outros. Somos todas pessoas diferentes, mas cada um de nós é um ser especial. Não vamos ter objectivos de vida só porque os outros os acham importantes. Temos capacidades de escolher o que queremos e gostamos. Devemos viver um dia de cada vez, não desistir enquanto somos capazes de lutar. Nada termina até ao momento em que deixamos de tentar. Não podemos ter medo de admitir que erramos, de dizer que não somos perfeitos, pois ninguém o é, não ter medo de enfrentar riscos, pois com eles aprendemos a ser valentes, não ter medo de aprender, não vamos excluir sermos amados quando amamos. Não vamos fazer da vida uma corrida, quando na verdade ela é uma viagem que devemos desfrutar cada passo que damos.

A vida é apenas um jogo. Lutamos uns contra os outros, e vence quem jogar melhor. Não podemos ser levados pelos outros, pois muitos querem a nossa derrota e saírem vitoriosos à nossa custa.
Micaela Rocha, 15 anos, catequizanda do 10.º ano

OS OUTROS É QUE TRAMAM ISTO TUDO (III)

Antes de começar a pormenorizar o assunto precisamos de saber quem são os outros? São as pessoas que nos rodeiam, podemos conhece-los ou não, gostar deles ou não. Na minha opinião deviamos todos fazer o bem, como Jesus Cristo nos ensinou, amar toda gente, ajudar quem precisa, é claro que só ele é que era perfeito. Todos nós temos um lado bom e um lado mal, alguns mais “bons” que os outros e alguns mais “maus”.

Ao longo da nossa vida tentamos sempre alcançar a perfeição e a felicidade, que só acontece completamente quando atingirmos os nossos objectivos, que não podem ser impossiveis, é a nossa meta. Mas será que ao acontecer isso seriamos completamente felizes? Não teriamos que lutar para realizar sonhos, porque já não os teriamos.

Aprendemos muitas coisas, todos nós erramos, pois só caindo é que se consegue levantar, arrependemo-nos, mas eu diria que foi das coisas que não fizemos, perdoamos e somos perdoados, amamos e somos amados, aprendemos a valorizar um sorriso.

Será que o destino existe ou o que nos acontece só são coencidencias? Acredito que ao nascer temos todos o nosso destino escrito e que nada acontece por acaso. Porque será que isto aconteceu? Tinha de acontecer, é inevitável.

O quê que tramam os outros? A nossa vida, mas do lado positivo ou negativo?

Porque que algumas pessoas só querem fazer mal as outras? Para que lhes serve isso? Quem prefer fazer uma pessoa chorar do que faze-la sorrir? Infelizmente muitas pessoas são assim. Na minha opinião uma das piores coisas que existe é matar uma pessoa aos bocadinhos, despedançando-lhes o coração.

Mas os outros não nos tramam só dessa maneira. Sem amigos e família conseguimos estar sozinhos no meio da gente. Pois, eles é que nos dão a alegria de viver, ensinam-nos a lutar até ao fim, a não desistir de nada, pois mais vale perder do que nem sequer ter tentado, limpam as nossas lágrimas, abraçam-nos, fazem nos sentir especiais, ao lado deles não temos medo de nada, a união faz a força, o mais impressionante é que quando estamos mal eles reparam logo, fazem de tudo para nos ajudar e as vezes nem lhes precisamos de contar o que se passa, eles adivinham. Será que os laços de amor são mágicos?

Será que existimos mesmo? Diria que sim, temos sentimentos e aprendemos. Mas qual será a razão da nossa existência? Quando o mundo acabar para onde iremos? Há tantas perguntas a fazer, mas quem saberá as respostas?

Nós não sabemos o nosso futuro, por isso temos que aproveitar cada dia como se fosse o ultimo.
Justine Alves, 15 anos, catequizanda do 10.º ano

09/12/09

PARABÉNS

Quero aqui deixar os meus parabéns pela coragem que o grupo do 10.º ano teve, em particular os catequizandos, ao se disponibilizar para partilhar com a assembleia a reflexão sobre Maria, no dia da Imaculada Conceição, no momento da homilia! :)